Diagnóstico de la microcefalia: perspectivas maternas acerca de la organización de la red de atención a la salud
DOI:
https://doi.org/10.5294/aqui.2021.21.1.7Palabras clave:
Microcefalia, virus zika, enfermería, prestación de atención de salud, diagnósticoResumen
Objetivo: entender la organización de la Red de Atención a la Salud (RAS) desde vivencias de madres y de familiares en el proceso asistencial para el diagnóstico de microcefalia.
Materiales y métodos: investigación descriptiva y exploratoria, de enfoque cualitativo, realizado con 14 madres de niños con microcefalia. Para definir la muestra, se consideraron los siguientes criterios de inclusión: ser madre de niño diagnosticado con microcefalia resultante del virus zika, haber parido y ser residente del municipio de Mossoró, Rio Grande do Norte, Brasil. Como criterios de exclusión, se especificaron: madres que no aceptaron a participar en el estudio. La población del estudio se definió en el 2018. Para analizar los datos, se empleó el método de análisis temático de contenido de Minayo.
Resultados: los resultados se dividieron en las categorías: 1. acceso a los servicios, a las pruebas y al seguimiento profesional; 2. percepción de las madres acerca del seguimiento en la RAS. Se logró aprehender los obstáculos vivenciados en la RAS para o diagnóstico y el seguimiento de los niños con síndrome congénito resultante del virus zika.
Conclusiones: se evidenció la dificultad de operacionalización de protocolo propuesto para la RAS, ya sea por el conocimiento insuficiente acerca del síndrome, imposibilitando el mantenimiento del flujo organizacional establecido por el protocolo, ya sea por la escasez de tecnologías duras que auxilien en la efectuación de esta asistencia.
Descargas
Citas
Brasil. Portaria Interministerial n.o 405. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), a Estratégia de Ação Rápida para o Fortalecimento da Atenção à Saúde e da Proteção Social de Crianças com Microcefalia; 2016. Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2016/marco/23/PORTARIA-INTERMINISTERIAL- N-405-MS-e-MDS-de-15.03.2016.pdf.
World Health Organization. Pregnancy management in the context of Zika virus infection. Interim Guidance Update; 2016. Available from: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/204520/1/WHO_ZIKV_MOC_16.2_eng.pdf?ua=1
Miranda-Filho DB, Martelli CMT, de Alencar Ximenes RA, Araújo TVB, Rocha MAW, Ramos RCF et al. Initial Description of the Presumed Congenital Zika Syndrome. American Journal of Public Health. 2016;106(4):598-600. Available from: https://doi.org/10.2105/AJPH.2016.303115
Brasil. Boletim Epidemiológico n.º 7. Brasília; 2020. Disponível em: https://www.saude.gov.br/images/pdf/2020/fevereiro/19/Boletim-epidemiologico-SVS-07.pdf
Marinho F. Microcefalia no Brasil: prevalência e caracterização dos casos a partir do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc), 2000-2015. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 2016;25(4):701-12. DOI: https://doi.org/10.5123/s1679-49742016000400004
Governo do Estado do Rio Grande do Norte. Boletim Epidemiológico: Semana 7/2020. Natal; 2020. Disponível em: http://www.saude.rn.gov.br/Conteudo.asp?TRAN=ITEM&TARG=96506&ACT=&PAGE=&PARM=&LBL=MAT %C9RIA
Brasil. Protocolo de vigilância e resposta à ocorrência de microcefalia e/ou alterações do sistema nervoso central (SNC). Ministério da Saúde; 2016. Disponível em: http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/marco/24/Microcefalia-Protocolo-vigil--ncia-resposta-versao2.1.pdf
Minayo, MCS (org.). Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 21. ed. Petrópolis: Vozes; 2002. Disponível em: https://wp.ufpel.edu.br/franciscovargas/files/2012/11/pesquisa-social.pdf
Ment LR. Practice parameter: Neuroimaging of the neonate. Neurology. 2002;58(12):1726-38. DOI: https://doi.org/10.1212/wnl.58.12.1726
Brasil. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Ministério da Saúde; 2013. Disponível em: https://aps.saude.gov.br/biblioteca/visualizar/MTIwOQ==
Nunes, TS, Abrahão, AR. Repercussões maternas do diagnóstico pré-natal de anomalia fetal. Acta Paulista de Enfermagem. 2016;29(5):565-72. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-0194201600078
Mossoroense J. Sesap realiza mutirão de atendimento às crianças com microcefalia em Mossoró e região; 2016. Disponível em: https://www.omossoroense.com.br/sesap-realiza-mutirao-de-atendimento-as-criancas-com-microcefalia-em-mossoro-e-regiao/
da Silva CCB. Reações dos familiares frente à descoberta da deficiência dos filhos. Cadernos de Terapia Ocupacional da Ufscar. 2014;22(1):15-23. DOI: https://doi.org/10.4322/cto.2014.003
França TLB, Medeiros WR, Souza NL, Longo E, Pereira SA, França TBO et al. Growth and development of children with microcephaly associated with congenital Zika Virus Syndrome in Brazil. International Journal of Environmental Research and Public Health; 2018. DOI: https://doi.org/10.3390/ijerph15091990
da Silva Reichert AP. Vigilância do crescimento e desenvolvimento: análise dos registros na caderneta de saúde da criança. Cogitare Enfermagem. 2016;21(4):1-9. DOI: https://doi.org/10.5380/ce.v21i4.45256
Mestriner RG. Uma realidade revisitada em tempos de Zika vírus e microcefalia: Estamos preparados para comunicar um diagnóstico de deficiência? Ciência & Saúde. 2016;8(3):98. DOI: https://doi.org/10.15448/1983-652x.2015.3.22927
Brasil. Orientações integradas de vigilância e atenção à saúde no âmbito da Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional. Ministério da Saúde; 2017. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/orientacoes_integradas_vigilancia_atencao_emergencia_saude_publica.pdf
Cerqueira MMF, de Oliveira Alves R, Aguiar MGG. Experiências vividas por mães de crianças com deficiência intelectual nos itinerários terapêuticos. Ciência & Saúde Coletiva. 2016;21(10):3223-32. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320152110.17242016
Garcia LP. Epidemia do vírus zika e microcefalia no Brasil. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; 2018. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=32492.
Brasil. Plano de Resposta às Emergências em Saúde Pública [internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2014. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/plano_resposta_emergencias_saude_publica.pdf
Hasue RH. A síndrome congênita do vírus Zika: importância da abordagem multiprofissional. Fisioterapia e Pesquisa. 2017;24(1). Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1809-29502017000100001&script=sci_arttext
Montenegro LC. A integralidade sob a ótica dos profissionais dos Serviços de Saúde de Belo Horizonte. Revista da Escola de Enfermagem da USP. 2010;9(44):649-56. Disponível em: http://www.scielo.br/scieloOrg/php/articleXML.php?lang=ptpid=S0080-62342010000300014.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Aquichan

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-CompartirIgual 4.0.
Esta revista y sus artículos se publican bajo la licencia CreativeCommons CC BY 4.0 DEED Atribución 4.0 Internacional, usted es libre de: Compartir — copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato para cualquier propósito, incluso comercialmente. Adaptar — remezclar, transformar y construir a partir del material para cualquier propósito, incluso comercialmente. La licencia no puede revocar estas libertades en tanto usted siga los términos de la licencia.