Indicadores psicométricos do saber e o fazer de enfermeiros nos cuidados paliativos à pessoa com ferida tumoral
DOI:
https://doi.org/10.5294/aqui.2018.18.4.8Palabras clave:
Enfermería, úlcera cutánea, neoplasias, educación, conocimientoResumen
Indicadores psicométricos del saber y el quehacer de enfermeros en los cuidados paliativos a la persona con herida tumoral
Psychometric Indicators of Nurses’ Knowledge and Work in the Palliative Care of Individuals with a Malignant Wound
Objetivo: verificar la discriminación de ítems, la relevancia del contenido y la fidelidad de la medida, acerca del saber y del hacer de enfermeros, en los cuidados paliativos a las personas con herida tumoral maligna cutánea. Material y método: estudio metodológico, descriptivo y correlacional, realizado con 51 enfermeros de un hospital filantrópico de Paraíba, Brasil, durante junio y julio de 2017, quienes contestaron a un instrumento con 84 ítems referentes al saber y el hacer en los cuidados paliativos, destinados a la persona con herida tumoral maligna cutánea. En el análisis de los datos se utilizó el programa SPSS para Windows, versión 22.0, con análisis descriptivos y psicométricos. Resultados: al verificar las propiedades psicométricas, la autenticidad de los ítems presentó alfa de Cronbach superior a 0,70 en todos los dominios. Por lo tanto, fue posible elaborar un presupuesto teórico sobre el fenómeno, en lo que, cuanto mayor sea el saber relacionado a los cuidados paliativos a la persona con herida tumoral maligna cutánea, mayor será la acción de estos cuidados. Conclusiones: este instrumento posibilita que otros profesionales puedan adecuar la misma metodología a otras temáticas e identificar las especificidades del saber y del hacer, lo que podría llenar los vacíos en el área de educación en enfermería, sobre todo en la temática de cuidados paliativos.
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Agra G, Soares N, dos Santos SH, Oliveira de Sousa AT, Guimarães MJ, Lopes MM. Indicadores psicométricos do saber e o fazer de enfermeiros nos cuidados paliativos à pessoa com ferida tumoral. Aquichan 2018; 18(4): 461-476. DOI: 10.5294/aqui.2018.18.4.8
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