Consequências do uso de bicos artificiais para a amamentação exclusiva: uma revisão integrativa

Vitória de Oliveira Cavalcante; Maria Lucilândia de Sousa; Camila da Silva Pereira; Nadilânia Oliveira da Silva; Thaís Rodrigues de Albuquerque; Rachel de Sá Barreto Luna Callou Cruz

doi:10.5294/aqui.2021.21.3.2

Autores/as

Vitória de Oliveira Cavalcante Autor/a Universidade Regional do Cariri https://orcid.org/0000-0002-6140-3677
Maria Lucilândia de Sousa Autor/a Universidade Regional do Cariri https://orcid.org/0000-0002-8223-7161
Camila da Silva Pereira Autor/a Universidade Regional do Cariri https://orcid.org/0000-0002-5888-5150
Nadilânia Oliveira da Silva Autor/a Universidade Regional do Cariri https://orcid.org/0000-0002-4800-0937
Thaís Rodrigues de Albuquerque Autor/a Universidade Regional do Cariri https://orcid.org/0000-0002-6374-3843
Rachel de Sá Barreto Luna Callou Cruz Autor/a Universidade Regional do Cariri https://orcid.org/0000-0002-4596-313X

DOI:

https://doi.org/10.5294/aqui.2021.21.3.2

Palabras clave:

Lactancia materna, biberones, alimentación artificial, salud materno-infantil, pezoneras

Resumen

Objetivo: describir las consecuencias del uso de picos artificiales para la lactancia exclusiva.

Materiales y método: revisión integradora realizada en las bases de datos Medline®, Cinahl, Lilacs, Web of Science e Scopus para contestar a la siguiente cuestión: ¿cuál es la influencia que ejerce en la lactancia la oferta de picos artificiales a los recién nacidos?

Resultados: se analizaron 38 artículos; el análisis originó dos categorías: factores neonatales y factores maternos de influencia en la lactancia exclusiva. La interrupción de la lactancia materna fue el factor neonatal más asociado al uso de picos artificiales, mientras el nivel de escolaridad materno se destacó como factor interviniente en la lactancia exclusiva. El chupo fue el pico artificial más encontrado citado, seguido del biberón y del protector mamilar.

Conclusiones: las consecuencias de la oferta de picos artificiales a los bebés em la lactancia son, en su mayoría, negativas y relacionadas con el neonato, como el desmame temprano y el rechazo al seno, la succión perjudicada, el agarre inadecuado, la interferencia en el desarrollo orofacial y la interrupción de la lactancia materna exclusiva. Las madres que ofrecieron picos artificiales a sus hijos están más propensas a sentir dolor, tener fisura mamilar, frustración y reducción de la interacción con su hijo.

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Biografía del autor/a

Maria Lucilândia de Sousa, Universidade Regional do Cariri

Acadêmica do curso de graduação em Enfermagem na Universidade Regional do Cariri (URCA).Bolsista do Programa de Educação Tutorial - PET-Enfermagem. Integrante do Grupo de Pesquisa em Diabetes Mellitus (GPEDIAM), Grupo de Pesquisa em Enfermagem e Saúde do Adulto em Ambiente Hospitalar (GPESAH), Liga Acadêmica de Doenças Negligenciadas (LIDONE),Liga Multidisciplinar de Trauma do Cariri (LIMTRAC) .

Camila da Silva Pereira, Universidade Regional do Cariri

Estudante de enfermagem pela Universidade Regional do Cariri - URCA, bolsista de iniciação científica PIBIC. Membro do Grupo de Pesquisa em Diabetes Mellitus (GPEDIAM), Grupo de Pesquisa e Extensão em Saúde da Criança e do Adolescente (GRUPECA), Grupo de Pesquisa em Enfermagem e Saúde do Adulto em Ambiente Hospitalar (GPESAH). Ligante na Liga de Enfermagem em Neurociência (LieNeuro) e na Liga acadêmica de cuidados de enfermagem em saúde do adulto em ambiente hospitalar (lacesah).

Nadilânia Oliveira da Silva, Universidade Regional do Cariri

Aluna do curso de graduação em Enfermagem na Universidade Regional do Cariri (URCA). Integrante do Grupo de Estudo e Pesquisa sobre Práticas Avançadas em Saúde (GEPPAS). Bolsista do Programa de Educação Tutorial - PET-Enfermagem. Voluntária do projeto de extensão Atendimento Pré-Hospitalar na Comuidade (APH na Comunidade) e integrante da Liga Acadêmica de Enfermagem em Emergência e Terapia Intensiva (LAEETI).

Thaís Rodrigues de Albuquerque, Universidade Regional do Cariri

Enfermeira graduada pela Universidade Regional do Cariri - URCA. Mestra em Enfermagem no Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Regional do Cariri, atuando no eixo temático: Cuidado de Enfermagem no contexto da promoção da saúde e prevenção de doenças à saúde da mulher nas diferentes fases do ciclo vital. Possui especialização em Farmacologia Clínica pela Universidade Regional do Cariri (URCA). É enfermeira voluntária no Laboratório de Enfermagem em Estomaterapia da Universidade Regional do Cariri (URCA), atuando na assistência a feridas de média e baixa complexidade. É integrante do GRUPECA - Grupo de pesquisa e extensão em saúde da criança e do adolescente; e do LATIF - Laboratório de Tecnologias e Inovações Farmacológicas; ambos da Universidade Regional do Cariri. Foi bolsista de Iniciação Científica no Laboratório de Farmacologia e Química Molecular da Universidade Regional do Cariri. Foi monitora da disciplina de Enfermagem no Processo de Cuidar em Saúde Mental. Foi bolsista de extensão na Universidade Regional do Cariri, desenvolvendo projeto na área de empoderamento em saúde mental.

Rachel de Sá Barreto Luna Callou Cruz, Universidade Regional do Cariri

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Regional do Cariri-URCA (2009); Doutorado em Saúde Materno Infantil pelo Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP); Mestrado em Saúde Materno Infantil pelo IMIP e em Desenvolvimento Regional Sustentável pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Atualmente é professora Adjunta da URCA e pesquisadora do Grupo de Pesquisa da Criança e do Adolescente. Também é membro do Grupo de Estudos Integrados de Nutrição e Saúde do IMIP. Trabalhou como enfermeira assistencial do Hospital das Clínicas da UFPE, atuando como enfermeira do transplante, vascular e gastroplastia; foi preceptora da residência de enfermagem do Hospital das Clínicas da UFPE no período de 2015 a 2017. Possui experiência em enfermagem, docência e pesquisa, com ênfase em saúde materno infantil.

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