Enfrentamento e adaptação em pacientes dados de alta de unidades de cuidados intensivos
Palavras-chave:
Adaptação, cuidados intensivos, cuidados de enfermagem, pacientes criticamente enfermosResumo
Objetivo: descrever o enfrentamento e a adaptação em pacientes que receberam alta da unidade de terapia intensiva na cidade de Cartagena, Colômbia. Método: estudo descritivo em 171 pacientes que receberam alta da unidade de cuidados intensivos durante o segundo semestre de 2009. Utilizou-se a Escala de Callista Roy para medir o processo de enfrentamento e adaptação. Para avaliar os fatores que medem as estratégias e os recursos de enfrentamento; para a adaptação se utilizaram medidas de tendência central e coeficiente de variação. Resultados: 50,3% dos participantes eram mulheres e 49,7% homens. A capacidade de enfrentar e adaptar-se foi em 63,2% dos pacientes. O 19,9% mostrou capacidade média. O 1,2% apresentou baixa capacidade. Pelos fatores, o processo de alerta alcançou maior pontuação (46,2%) com alta capacidade nas estratégias de enfrentamento e no processamento, O 45,0% se situou en muita alta capacidade em termos de recursos utilizados para a adaptação. Conclusão: os pacientes apresentaram um estilo ativo de enfrentamento com estratégias cognitivas e comportamentais focalizadas no problemas, percebendo a situação controlável. O modelo de Roy permite as enfermeiras identificarem estratégias adequadas o inefeticazes nos pacientes e orientarem o cuidado.Downloads
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Publicado
2011-04-26
Como Citar
Flórez-Torres, I. E., Herrera-Alarcón, E., Carpio-Jiménez, E., Veccino-Amador, M. A., Zambrano-Barrios, D., Reyes-Narváez, Y., & Torres-Contreras, S. (2011). Enfrentamento e adaptação em pacientes dados de alta de unidades de cuidados intensivos. Aquichan, 11(1), 23–39. Recuperado de https://aquichan.unisabana.edu.co/index.php/aquichan/article/view/1815
Edição
Seção
Artigos
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