Use of a User-Friendly Tablet Application to Communicate with Pediatric Patients on Mechanical Ventilators
Palavras-chave:
Comunicação, enfermagem pediátrica, satisfação pessoal, aplicativos para tablet, ventilação mecânicaResumo
Uso de um aplicativo para tablet fácil de usar para comunicação com pacientes pediátricos em ventilação mecânica
Uso de una aplicación user-friendly para tableta en la comunicación con pacientes pediátricos sometidos a respirador artificial
Objetivos: examinar como o uso de um aplicativo auxiliar na comunicação com pacientes pediátricos em ventilação mecânica afeta o nível de satisfação com a comunicação da equipe de enfermagem e das díades cuidador-paciente. Materiais e método: usou-se o pré-teste pós-teste de um único grupo para analisar o nível de satisfação da equipe de enfermagem com a comunicação e um desenho de grupo de controle pré-teste pós-teste não equivalente para os cuidadores. A amostra estava composta por 44 membros da equipe de enfermagem e 18 díades de cuidadores e pacientes pediátricos em ventilação mecânica de dos hospitais na Tailândia. Usou-se um teste T pareado para comparar a equipe de enfermagem, o teste U de Mann-Whitney para comparar os cuidadores e uma estatística descritiva para descrever a satisfação das crianças. Resultados: A equipe de enfermagem sentiu-se mais satisfeita com a comunicação usando o aplicativo para tablet do que os métodos de comunicação comuns (t = -9,13, df = 43, p < ,001). Os cuidadores que usaram o aplicativo para Tablet também relataram maior satisfação com a comunicação em comparação com os que usaram métodos de comunicação comuns (U = -3,41, p < ,001). Quase 90% dos pacientes pediátricos relataram sentir-se completamente satisfeitos com o uso do aplicativo. Conclusões: o aplicativo para tablet desenhado para facilitar a comunicação com pacientes pediátricos em ventilação mecânica melhorou os níveis de satisfação com a comunicação e deve ser promovida como um dos dispositivos de comunicação de assistência para ampla utilização.
Downloads
Referências
Costello JM, Patak L, Pritchard J. Communication vulnerable patients in the pediatric ICU: Enhancing care through augmentative and alternative communication. J Pediatr Rehabil Med. 2010;3(4):289-301. doi: 10.3233/PRM-2010-0140
Flinterud SI, Andershed B. Transitions in the communication experiences of tracheostomised patients in intensive care: A qualitative descriptive study. J Clin Nurs. 2015;24(15-16):2295-304. doi: 10.1111/jocn.12826.
Carruthers H, Astin F, Munro W. Which alternative communication methods are effective for voiceless patients in Intensive Care Units? A systematic review. Intensive Crit Care Nurs. 2017;42(15-16):88-96. doi: 10.1016/j.iccn.2017.03.003.
The American Speech-Language-Hearing Association [Internet]. Rockville: The Association; c1997-2018 [cited 2018 Apr 27]. Augmentative and alternative communication; Available from: https://www.asha.org/PRPSpecificTopic. aspx?folderid=8589942773
Tembo AC, Higgins I, Parker V. The experience of communication difficulties in critically ill patients in and beyond intensive care: Findings from a larger phenomenological study. Intensive Crit Care Nurs. 2015;31(3):171-78. doi: 10.1016/j.iccn.2014.10.004.
Leung CCH, Pun J. Lock G, Slade D, Gomersall CD, Wong WT, Joynt GM. Exploring the scopre of communication content of mechnically ventilated patients. J Crit Care. 2018;44:136-41. doi: 10.1016/j.jcrc.2017.10.044.
Prime D, Arkless P, Fine J, Winter S, Wakefield DB, Scatena R. Patient experiences during awake mechanical ventilation. J Community Hosp Intern Med Perspect. 2016;6(1):1-6. doi: 10.3402/jchimp.v6.30426.
Holm A, Dreyer P. Nurse-patient communication within the context of non-sedated mechanical ventilation: A hermeneutic- phenomenological study. Nurs Crit Care. 2018;23(2):88-94. doi: 10.1111/nicc.12297.
Frivold G, Slettebo A, Dale B. Family members’ lived experiences of everyday life after intensive care treatment of a loved one: A phenomenological hermeneutical study. J Clin Nurs. 2016;25(3-4):392-402. doi: 10.1111/jocn.13059.
Chun-ui P, Thaniwattananon P, Petpichetchian W. Effects of communication card on received care based on needs and perceived communication frustration in endotracheal intubated patients. J of Nurs Sci & Health. 2010;33(3):1-11. Thai.
Toprasert T. Comparison of two comminication methods towards responded problems, needs and satisfaction in communication of the patients with oroendotracheal tube [Master’s Thesis]. Bangkok, Thailand: Mahidol University; 2006. Thai.
El-Soussi AH, Elshafey MM, Othman SY, Abd-Elkader FA. Augmented alternative communication methods in intubated COPD patients: Does it make difference. Egypt J Chest Dis Tuberc. 2015;64(1):21-8. doi: 10.1016/j.ejcdt.2014.07.006.
Otuzoglu M, Karahan A. Determining the effectiveness of illustrated communication material for communication with intubated patients at an intensive care unit. Int J Nurs Pract. 2014;20(5):490-8. doi: 10.1111/ijn.12190.
Intaboonma S, Picheansathian W, Yenbut J. Effects of electronic communication device utilization on the satisfaction of intubated pediatric patients and nurses. Nursing Journal. 2007;34(1):41-51. Thai.
Happ MB, Roesch TK, Garrett K. Electronic voice-output communication aids for temporarily nonspeaking patients in a medical intensive care unit: A feasibility study. Heart Lung. 2004;33(2):92-101. doi: 10.1016/j.hrtlng.2003.12.005.
Pukkaeraka W, Wongpiriyayothar A, Wongpanarak N. The effects of communication with handheld computer on satisfaction in communication among endotracheal intubation patients. Nurses’ Association of Thailand, North-Eastern division. 2013;31(2):72-9. Thai.
Ten Hoorn S, Elbers PW, Girbes AR, Tuinman PR. Communicating with conscious and mechanically ventilated critically ill patients: a systematic review. Crit Care. 2016;20(1):1-14. doi: 10.1186/s13054-016-1483-2.
Vilstrup DL, Madsen EE, Hansen CF, Wind G. Nurses’ use of iPads in home care-what does it mean to patients?: A qualitative study. Comput Inform Nurs. 2017;35(3):140-4. doi: 10.1097/CIN.0000000000000304.
Blackstone S, Pressman H. Effective communication in children’s hospitals: A handbook of resources for parents, patients, and practitioners 2011 [updated 23 Mar 2018]. Available from: http://www.patientprovidercommunication.org/ article_25.htm
Mcquail D, Windahl S. Communication models for the study of mass communications. New York: Routledge; 2015. Available from: https://books.google.co.th/books?id=hLpACwAAQBAJ.
Happ MB, Garrett KL, Tate JA, DiVirgilio D, Houze MP, Demirci JR, et al. Effect of a multi-level intervention on nurse-patient communication in the intensive care unit: Results of the SPEACS trial. Heart Lung. 2014;43:89–98. doi: 10.1016/j. hrtlng.2013.11.010.
Bumpers B, Dearmon V, Dycus P. Impacting the patient’s experience in a children’s hospital using a comminication bundle strategy. J Nurs Care Qual. 2018;Jun 8. doi: 10.1097/NCQ.0000000000000336. [Epub ahead of print].
Aldekhyyel RN, Melton GB, Hultman G, Pitt MB. Using a bedside interactive technology to solicit and record pediatric pain reassessments: Parent and nursing perspectives on a novel workflow. AMIA Jt Summits Transl Sci Proc. 2018;May18:300-309.
Baumgarten M, Poulsen I. Patients’ experiences of being mechanically ventilated in an ICU: A qualitative metasynthesis. Scand J Caring Sci. 2015 Jun;29(2):205-14. doi: 10.1111/scs.12177.
Saeed AM, Galal IH, Shata AK. Evaluation of the psychological status of patients during and after weaning from mechanical ventilation. Egypt J Bronchol. 2014;8:160-6. doi: 10.4103/1687-8426.145718.
Engstrom A, Nystrom N, Sundelin G, Rattray J. People’s experiences of being mechnically ventilated in an ICU: A qualitative study. Intensive Crit Care Nurs. 2013;29(2):88-95. doi: 10.1016/j.iccn.2012.07.003.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Esta revista e os seus artigos estão publicados com a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0). Você tem o direito de compartilhar, copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato. Para que isto ocorra: você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas; você não pode usar o material para fins comerciais; e, se você remixar, transformar ou criar a partir do material, você não pode distribuir o material modificado.
