Adaptação à maternidade de alto risco: ampliação de uma teoria preliminar de situação específica com foco na condição psicológica e no estado funcional
DOI:
https://doi.org/10.5294/aqui.2023.23.1.8Palavras-chave:
Teoria de Enfermagem, gravidez, enfermagem, gravidez de alto risco, status funcionalResumo
Introdução: pouco se sabe sobre as experiências psicológicas dos futuros e novos pais na maternidade de alto risco. Objetivo: apresentar as análises de dados adicionais a partir de um estudo-piloto orientado pelo modelo de adaptação de Roy sobre a adaptação das mulheres e seus companheiros à maternidade de alto risco e, portanto, ampliar uma teoria preliminar de situação específica da adaptação à maternidade de alto risco. Materiais e método: tendo em vista que se trata de uma extensão de um artigo publicado anteriormente, o qual foi um relatório completo dos resultados do estudo-piloto, exceto pela condição psicológica, que foi medida mediante a checklist de adjetivos de afeto múltipla revisada, as análises de dados adicionais fornecidas neste documento correspondem aos tamanhos do efeito das correlações entre as subescalas da checklist de adjetivos de afeto múltipla revisada e os inventários de estado funcional materno e paterno. Resultados: foram constatadas correlações de tamanhos de efeito pequenos r = 0,1), médios (r = 0,3) e grandes (r = 0,5) para as medidas de condição psicológica e estado funcional tanto para as mulheres quanto para seus companheiros, exceto para o afeto positivo da condição psicológica e o estado funcional materno durante o pós-parto, e a condição psicológica de ansiedade e o estado funcional paterno durante o pós-parto. Conclusões: em geral, não foram encontradas diferenças substanciais na condição psicológica e no estado funcional das mulheres e seus companheiros durante a gestação e o pós-parto.
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